Matando a saudade de Ibiporã, da Casa de Artes e conhecendo Henrique Aragão

 

Publicado em: 24/07/2023 17:08 | Fonte/Agência: Jaime Kaster / Museus - SMCT/ PMI

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O ibiporaense Gastão Botti, entre Lilian Litsuco Nicio Perardt e Patrícia Rodrigues de Oliveira, em visita à Casa de Artes

A Casa de Artes e Ofícios Paulo VI é sempre um lugar que atrai visitantes a Ibiporã. Ou em razão da beleza das obras de arte ou do interesse de conhecerem mais sobre a vida do artista Henrique de Aragão (1931-2015), que nela trabalhou e morou por 50 anos.

E para divulgá-la, nossa cidade tem contado com o apoio de ibiporaenses e admiradores que trazem turistas de fora para conhecerem-na. Um dos mais assíduos é o padre João Giomo, do Seminário do PIME, amigo de Henrique e amigo da nossa equipe da Secretaria de Cultura e Turismo (SMCT). Somente este ano ele trouxe três grupos de italianos à Casa de Artes. O último foi uma jovem família da região de Milão, na Província de Monza (veja na galeria de fotos e o registro no livro de visitantes).

Outro é Gastão Botti, amigo de Henrique, que passou os últimos anos da vida do artista bem próximo a ele. Na sexta-feira (21) Gastão estava na Igreja Matriz e duas londrinenses estavam admiradas ao ver as pinturas de Henrique na cúpula da igreja. Ele falou então da Casa de Artes e elas - Lilian Litsuco Nicio Perardt e Patrícia Rota Rodrigues de Oliveira – vieram conhecer e se encantaram com o espaço e com as obras.

Lilian, que nasceu em um sítio na Taquara do Reino, depois se mudou e morou inclusive no Japão, fazia muito tempo que não voltava a Ibiporã, e aqui matou a saudade e reviu lugares de sua infância. Ela é afilhada do casal pioneiro Olemário Borges e Dálgima Eik Borges, pais da primeira-dama Eliana Eik Borges Ferreira.

LUIS MARTINS - Outro que matou a saudade de voltar à Casa de Artes, local onde conheceu Henrique na década de 1970, foi Luis Martins, que veio de Florianópolis com sua amiga Daiana Faustino para conhecerem o espaço.

Luis Martins é filho do diretor de teatro Roberto Martins, e da professora da UEL, Maria Ivonil Coelho Martins, amigos de Henrique que o visitavam muito, principalmente na chácara que o artista mantinha na Vila Beatriz, próxima ao Loteamento Frangão e que será um espaço de educação ambiental do Município. Todos os visitantes foram recebidos por Jaime Kaster, da equipe de museus da SMCT.