Publicado em: 14/01/2011 08:34
Revitalização da Ferroviária.
A empreiteira deve iniciar a obra pela construção do complexo que irá abrigar no futuro a Secretaria Municipal de Educação. Será um prédio novo de aproximadamente 500 m2, com anfiteatro, salas para trabalhos socioeducacionais e espaço para eventos culturais e educativos.
Paralelamente, irá destelhar as construções antigas para verificação e reforma dos telhados. Onde hoje é a estação ficará o Museu do Café, que contará a história da ferrovia e do café no Norte do Paraná e em Ibiporã. Neste espaço também haverá um local para exposições e eventos ligados à memória.
As três casas que ficam no pátio abrigarão um centro de produção (artesanato, gastronomia, costuras, etc.). As casas situadas abaixo da linha férrea darão espaço às ações da Secretaria Municipal de Assistência Social, que administrará também os espaços de oficinas.
O Centro de Convivência do Idoso (CCI) será contemplado nesta reforma com uma piscina térmica coberta, uma academia e reparos no salão atual. A reforma também contempla o alargamento da Rua João Barreto, o paisagismo e o calçamento em paver.
Com certeza será um grande presente que Ibiporã irá ganhar, Será um ponto de encontro entre pioneiros, famílias e visitantes.
Já estamos tendo como exemplo a pequena Praça Eugênio Sperandio que, depois de remodelada, trouxe as famílias para o local. Assim, certamente será também a Estação Ferroviária, que pretende, através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural, oferecer no espaço atividades para as famílias.
\"É nítida a preocupação da administração José Maria e Sandra Moya de estar organizando nossa cidade, como há tempo não se via\", afirmou o secretário de Planejamento, Júlio Dutra.
A reforma da estação só está sendo possível graças ao apoio do governo federal, a uma emenda do deputado federal André Vargas (que garantiu R$ 975 mil para a obra), à determinação do prefeito José Maria e da vice Sandra em resgatar a história do município e oferecer uma nova estrutura para a população, e ao IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), que repassou o imóvel à Prefeitura.
de Jaime Kaster - Núcleo de Comunicação Social-PMI